Tudo o que você queria saber sobre lubrificantes, mas tinha

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klaudio
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Tudo o que você queria saber sobre lubrificantes, mas tinha

Mensagem por klaudio »

Tudo o que você queria saber sobre lubrificantes, mas tinha medo de perguntar

por LUÍS PEREZ

Você chega ao posto para abastecer, e o frentista faz a indefectível pergunta: “Quer dar uma olhadinha no óleo, doutor?”. Pois saiba que qualquer pessoa que entende o mínimo de lubrificação tem arrepios em pensar que os dedos do profissional que trabalha em um posto faz as vezes de viscosímetro.

Da mesma forma, não faltam histórias de pessoas que chegam a rodar 80 mil quilômetros sem nem lembrar que existe óleo a ser trocado. Ao serem indagadas, respondem com uma outra pergunta: “Óleo? Precisa trocar o óleo?” Ou de místicos, que acham que haverá melhor rendimento se a troca for em noite de Lua cheia.

Para tirar uma série de dúvidas a respeito daquela série de letras e números que aparecem nas embalagens de óleo, Interpress Motor fez uma série de perguntas, respondidas por Rogério Ludolf, membro da Comissão Técnica de Combustíveis e Lubrificantes da SAE Brasil, com colaboração de Maurício Leibovitz, da Shell. Confira as questões e, se sua dúvida não estiver entre elas, escreva para nós!

> Quantos tipos de óleo de motor existem? Como são eles?
Os óleos são caracterizados por suas especificações. Para melhor defini-los, precisamos observar três aspectos:

1) Especificação de desempenho - a mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações européias, como Acea e as respectivas de cada montadora. Para API a especificação mais moderna é a SM, que está sendo introduzida no Brasil, principalmente para produtos de alta performance, uma vez que requer óleos básicos especiais.

2) Especificação de viscosidade - regulada pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), há basicamente dois grupos, o de monoviscosos (como 30, 40 e 50) e multiviscosos (como 20w50, 10w40, 5w40); os multiviscosos têm maior capacidade de resistir à variação térmica dos motores, apresentando menor redução de valor quando do aumento da temperatura.

3) Base do óleo - pode ser mineral, sintética ou semi-sintética. As marcas tradicionais no mercado (Petrobras, Shell, Texaco, Mobil, Castrol, Ipiranga e Repsol) costumam ter produtos que atendem a essas especificações.

> Como decido que tipo de óleo usar?
A definição do lubrificante envolve uma série de quesitos, mas a forma de simplificá-la é seguir a recomendação do manual do proprietário, que traz a recomendação do fabricante que é quem melhor conhece seu veículo e pode definir, por meio de testes, as condições operacionais e a especificação mais adequada do lubrificante.

Seguindo essa recomendação, trabalhando com marcas tradicionais e confiáveis e consultando seu mecânico de confiança, você chegará a uma escolha adequada. Tendo dúvida, o cliente ainda pode consultar o serviço de atendimento ao cliente. Também no rótulo das embalagens em geral se encontra um número de atendimento, quase sempre um 0800 que pode ser acionado pelo cliente.

> Quando devo completar o nível de óleo?
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível.

> Qual o nível correto do óleo no carro?
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. No entanto, se o óleo fica acima do máximo da vareta, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do óleo em excesso ser queimado na câmara de combustão sujando as velas e as válvulas, danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

> Quando devo trocar o óleo do carro?
Quando atingir o período de troca recomendado pelo fabricante do veículo e que consta do manual do proprietário. Os atuais fabricantes dos motores vêm recomendando períodos de troca cada vez maiores, dependendo do tipo de serviço e da manutenção do carro.

Folgas no motor e queima fazem com que seja preciso completar o nível

> É verdade que o motor deve estar quente na hora de troca de óleo?
Sim, porque quando o óleo está quente, ele fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer, além do que as partículas de impurezas ainda estão em suspensão.

> Quanto tempo devo esperar para medir o nível de óleo?
É importante que se espere pelo menos 15 minutos após o motor ter sido desligado para medir o nível. Isso ocorre porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume.

> Posso aumentar o período de troca quando uso óleos sintéticos?
Embora os lubrificantes sintéticos ofereçam qualidade superior, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca entre sintéticos e minerais. Recomendamos então seguir a indicação do manual do proprietário.

> Qual a diferença entre “serviço severo” e “serviço leve”, que são termos usados pelos fabricantes de veículos quando falam em intervalos de troca?
Serviço severo é típico para os carros que andam nos centros urbanos, com o anda-e-pára do tráfego e por pequenas distâncias, de até seis quilômetros, ou em estradas em que haja muita poeira. Serviço leve é aquele em que os carros trafegam por percursos longos e velocidades quase constantes em rodovias com boa pavimentação, como no caso de viagens.

> O filtro de óleo também deve ser trocado? Quando?
Sim. O óleo, com seus aditivos detergentes e dispersantes, carrega as sujeiras que iriam se depositar no motor. Ao passar pelo filtro, as impurezas maiores ficam retidas, e as menores continuam em suspensão no óleo. Chega um momento em que o filtro, carregado de sujeira, dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação se agrava quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor.

O período de troca do filtro de óleo também é recomendado pelo fabricante do veículo e consta do manual do proprietário. Normalmente ela é feita a cada duas trocas de óleo. Porém já existem fabricantes que recomendam a troca do filtro a cada troca do óleo, para que não haja mistura do óleo novo com o residual que se encontra no filtro.

> Devo adicionar algum aditivo ao óleo para melhorar o desempenho?
Não há necessidade de adicionar aditivos complementares ao óleo. Os lubrificantes recomendados já trazem todos os aditivos necessários para atender perfeitamente ao nível de qualidade exigido.

> Quais são os efeitos de usar cada óleo em cada tipo de motor? Se eu comprar um óleo para alta performance e colocá-lo em meu carro 1.0, estarei correndo algum risco?
Quando o óleo atende ou supera a especificação requerida pelo fabricante, os efeitos são só positivos, pois o lubrificante vai exercer sua função de forma adequada, garantindo que o motor estará sempre bem lubrificado. O grande problema é utilizar lubrificantes com especificações inferiores ao exigido pelo fabricante, pois essa prática poderá fazer com que o motor funcione sem atender ao mérito de limpeza adequadamente, causando desgastes prematuros, redução da vida útil do lubrificante, entre outros problemas.

> Há casos em que posso desperdiçar dinheiro? Ou seja, comprar um óleo mais caro sem precisar?
O que precisamos avaliar aqui é o custo do lubrificante quando comparado ao custo total de manutenção e o próprio valor de veículo, principalmente quando analisamos a taxa de freqüência de troca que gira em torno de uma a duas trocas por ano. Correto seria utilizar lubrificantes que atendam a especificação do veículo. Utilizar lubrificantes superiores, ainda que possa ser mais caro, vai garantir que seu motor esteja bem protegido.

Caso o consumidor se sinta confortável em utilizar especificações superiores, não estará desperdiçando dinheiro, pois seu carro apresentará uma melhor lubrificação, o que pode aumentar sua vida útil e reduzir os custos de manutenção. Um ponto importante a observar é que os óleos sintéticos têm viscosidades mais baixas, o que em carros muito antigos pode implicar em um maior nível de consumo de óleo, que precisa ser acompanhado. O litro de óleo mineral custa a partir de R$ 6, e o de sintético chega a R$ 60.

> Qual é a relação entre usar combustível de um posto não muito confiável e a questão da lubrificação?
Combustíveis adulterados são danosos ao motor e implicam queima inadequada e excesso de sujeira no motor. Lubrificantes de maior performance, como semi-sintéticos e sintéticos poderiam resistir um pouco mais que os minerais, mas não seriam suficientes para evitar a borra em motores que rodam com combustíveis fora das suas especificações, principalmente aqueles adulterados com solventes.

Nível correto na vareta é entre os dois traços, não apenas no superior

> É verdade que o óleo de motor deve ser claro, e o de engrenagem, escuro?
Não. Os óleos lubrificantes são formulados misturando-se básicos e aditivos e a sua cor final dependerá da cor do básico e do aditivo que forem empregados na sua formulação. Além disso, a cor não tem nenhuma influência no desempenho do óleo.

> O óleo mais escuro é também mais grosso?
Eis outro conceito errado. O óleo mais claro pode ser mais viscoso (grosso) do que um óleo escuro e vice-versa.

> Por que o óleo de motor fica escuro com o uso?
Para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo em suspensão, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo se torna mais escuro, e o motor fica limpo.

> Ouço dizer que óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição. É verdade?
Não. A boa lubrificação é aquela em que o óleo lubrifica até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde esse óleo é parcialmente queimado, sendo consumido. É normal um consumo de meio litro de óleo a cada 1.000 quilômetros, levando-se em conta carros de passeio. Mas cada fabricante de motor especifica um consumo normal para seu motor, de acordo com o projeto. É bom ressaltar que carro novo consome óleo, sim senhor!

fonte equipe corsa
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De ferias

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BARROSO
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Mensagem por BARROSO »

Beloo Tópico.. Fixooo rsrs.. Parabéns
Gabriel SW
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Mensagem por Gabriel SW »

Ótimo tópico, merece ser fixado!

Tira muitas dúvidas do pessoal!
Gabriel Pires
Corsa Wagon GLS 1.6 16v 1998 Prata
70000 km originais!!! simplesmente PERFEITA!!!

Km atualizada!

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Mensagem por Insano_Wiliam »

Mtooooooo Bom

depois disso naum sobrou mais nenhuma duvida sobre oleo

fixo nele

abraço
silvaldb
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Mensagem por silvaldb »

Gozado.
Meu Corsa 2007 1.0 Maxx com Ar,Dh, Ve e Te e Rack originais de fábrica, comprei Zero e fazia um consumo de 7 a 7,5 na cidade e na estrada 1ª viagem chegou a fazer 16 Km/l não passando de 90 Km - tudo isso com o óleo e fábrica que é o 5W 30.
Na 1ª troca na concessionária colocaram o 20W 50 e na próxima troca também e na 3ª também permaneceu esse 20W 50.
Achei o carro preso, gastão no consumo e com barulhos com o motor frio e as vezes não pegava de 1ª.
Lógico que na 4ª troca que foi em Abril deste ano 2009 resolvi desobedecer o manual da GM que insiste em não recomendar óleos 100% sintéticos nem para os carro top de linha da GM.
Coloquei um 100% sintético Lubrax 5W 40.
Cheguei nessa especificação por dedução com um engenheiro mecânico que tem uma empresa de autopeças e de troca de óleo.
Ele tinha outras marcas com a especificação 100% sintético com 10W 40 15W 40 e 20W 50.Porém se a própria GM usa o 5W e no próximo índice ele tem um maior ponto de ebulição em 40 e não 30 recomendado pela GM, essa especificação estaria até melhor dimensionada do que a da montadora, inclusive por ser 100% sintético.
Conclusão: troquei filtros de combustível e de óleo e coloquei esse BR 5W 40.
1- o Carro ficou mais solto e mais rápido nas acelerações e retomadas
2- ficou muito mais econômico chegou a fazer na estrada logo após a troca 18,0 Km/l a 100 Km/l
3- Não falhou nunca pela manhã por pior que fosse o frio
4- a média da cidade também foi excelente com ar 7 a 9 Km/l sem ar 8 a 10 Km/l.
5- Nenhum barulho embora antes também não houvesse.
Pergunto: será que estou errado ou a Gm força a barra para dar manutenção dos motores e até passaram a incluir sistematicamente nas revisões a limpeza do motor com produtos específicos para isso.
Vou agora, fazer a 5ª troca pois faço de 6 em 6 meses por usar o carro em maior parte na cidade.
Existem algum fator técnico que diga se estou errado se os fatos comprovaram a melhoria num todo do conjunto motor-economia-rendimento?
Existe algum melhor que o Lubrax para meu Corsa Hatch Maxx 1.0 07/07?
Grato,
Paz e Luz,
Ney
Corsa Maxx 1.0 2007
silvaldb
:: Wind ::
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Mensagem por silvaldb »

Gozado.
Meu Corsa 2007 1.0 Maxx com Ar,Dh, Ve e Te e Rack originais de fábrica, comprei Zero e fazia um consumo de 7 a 7,5 na cidade e na estrada 1ª viagem chegou a fazer 16 Km/l não passando de 90 Km - tudo isso com o óleo e fábrica que é o 5W 30.
Na 1ª troca na concessionária colocaram o 20W 50 e na próxima troca também e na 3ª também permaneceu esse 20W 50.
Achei o carro preso, gastão no consumo e com barulhos com o motor frio e as vezes não pegava de 1ª.
Lógico que na 4ª troca que foi em Abril deste ano 2009 resolvi desobedecer o manual da GM que insiste em não recomendar óleos 100% sintéticos nem para os carro top de linha da GM.
Coloquei um 100% sintético Lubrax 5W 40.
Cheguei nessa especificação por dedução com um engenheiro mecânico que tem uma empresa de autopeças e de troca de óleo.
Ele tinha outras marcas com a especificação 100% sintético com 10W 40 15W 40 e 20W 50.Porém se a própria GM usa o 5W e no próximo índice ele tem um maior ponto de ebulição em 40 e não 30 recomendado pela GM, essa especificação estaria até melhor dimensionada do que a da montadora, inclusive por ser 100% sintético.
Conclusão: troquei filtros de combustível e de óleo e coloquei esse BR 5W 40.
1- o Carro ficou mais solto e mais rápido nas acelerações e retomadas
2- ficou muito mais econômico chegou a fazer na estrada logo após a troca 18,0 Km/l a 100 Km/l
3- Não falhou nunca pela manhã por pior que fosse o frio
4- a média da cidade também foi excelente com ar 7 a 9 Km/l sem ar 8 a 10 Km/l.
5- Nenhum barulho embora antes também não houvesse.
Pergunto: será que estou errado ou a Gm força a barra para dar manutenção dos motores e até passaram a incluir sistematicamente nas revisões a limpeza do motor com produtos específicos para isso.
Vou agora, fazer a 5ª troca pois faço de 6 em 6 meses por usar o carro em maior parte na cidade.
Existem algum fator técnico que diga se estou errado se os fatos comprovaram a melhoria num todo do conjunto motor-economia-rendimento?
Existe algum melhor que o Lubrax para meu Corsa Hatch Maxx 1.0 07/07?
Grato,
Paz e Luz,
Ney
Corsa Maxx 1.0 2007
jaguarão
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Mensagem por jaguarão »

PARABÉNS MUITO BEM EXPLICADO ,BOA SORTE.EU VOU PARA PRIMEIRA TROCA DE ÓLEO NO MEU CLASSIC COM 3700 Km ,MEU PRIMEIRO CARRO ZERO ,JÁ DISSE QUE QUERO QUE COLOQUEM O 5W30 QUE É O QUE VEIO DE FABRICA POIS JÁ MUITOS COMENTÁRIOS DE QUE QUANDO LEVAM PARA PRIMEIRA TROCA ELES MUDAM PARA 20W30 E O CARRO FICA PESADO E MUITOS COMENTÁRIOS DE PESSOAS DIZENDO SOBRE DIFICULDADES PARA OS CARROS PEGAREM . VOCÊ RETIRA O ÓLEO PELO CARTER OU POR SUCÇÃO ?,POIS LI A RESPEITO QUE POR SUCÇÃO A POSSIBILIDADE DE FICAR BORRA NO CARTER É MUITO GRANDE.
SemControle
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Mensagem por SemControle »

seu carro é novo ainda nao vai ter borra, mas troque sempre pelo bujao do carter, tudo q tiver de pesado suspenso no oleo tende a sair pelo bujao, pelo arrasto natural do oleo
Rua não é disputa, é convivência.
1929 motor chevrolet 6cil em linha 49cvs
2008 motor ducatti 2cil em v 150cvs
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